VEM SENHOR JESUS!

"Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não incorre na condenação, mas passou da morte para a vida". (Jo 5,24).

SEJAM BEM VINDOS À ESSA PORTA ESTREITA DA SALVAÇÃO

"Uma só coisa peço ao Senhor e a peço incessantemente: é habitar na casa do Senhor todos os dias de minha vida, para admirar aí a beleza do Senhor e contemplar o seu santuário". (Sl 26,4).

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

EU E O TEMPO










EU E O TEMPO

O tempo presente é nosso aliado...
ele age sempre em nosso favor...
Por isso, tenhamos em vista, que ele, o tempo é tempo feliz...
Porque recebeu de Deus o encargo de nos conduzir à eternidade...
Verdade definitiva onde todos havemos de chegar...

Como é bom aprender com o tempo...
Como é bom aprender a não perder tempo...
Porque o tempo bem aproveitado...
Torna-se supervalorizado em ganhos contra a ociosidade...
contra o pecado da preguiça e da maldade...
contra a injustiça e outros vitupérios...

Sabemos também por experiência singular...
que o tempo é médico e medicina...
Cura em nós as toxinas da dor...
E nos leva a testemunhar com amor...
o que em nós foi curado...

Ah tempo amigo...
leva-me contigo ao nosso Pai Criador...
Seja eu nesse trajeto que falta a ser percorrido...
Fiel e justo contigo,
nunca deixando vácuo algum em meu coração...
Porque quero ser oração,
colóquio íntimo com o Senhor...
e amá-lo com todo amor...
em todo tempo e lugar...

Assim poderei chegar à plenitude da felicidade...
sem falta grave alguma...
Por isso te proponho e recomendo,
disponhas sempre de mim,
Tempo de Deus...
Tempo para Deus...
Tempo sem fim...
Porque depois de ti,
tudo é eternidade...

Paz e Bem!

Frei Fernando,OFMConv.



sábado, 23 de outubro de 2010

ORAÇÃO PEDINDO A RESTAURAÇÃO














ORAÇÃO PEDINDO A RESTAURAÇÃO

Senhor, nada mais quero fora de Ti...
Dá-me ser assim como queres que eu seja...
Livra-me do inferno pecaminoso deste mundo...
Não suporto ver o mal que vejo...
Tenho ojeriza e pavor de tudo isso...
Para mim não passa de precipício medonho...
Algo terrivelmente estranho ao teu Infinito Amor...

Talvez, Senhor, seja ousadia de minha parte...
Mas, o que dizer de tanta transgressão na face da terra?
Ponho a mão sobre a boca e nada falo...
Antes me calo, porque sei que com isso estão desafiando à Ti...
Porém, não pode ser assim...
porque jamais o pecado prevalecerá...
E toda desobediência será por tua justiça corrigida...

Não permita Senhor que o inimigo do teu amor prevaleça...
Vede nossa vulnerabilidade, inconstância e fraqueza...
Age em nossa fragilidade...
e dá-nos a liberdade do teu Espírito Santo...
Enxuga o nosso pranto...
e faze-nos experimentar o triunfo do teu infinito amor...
Assim atendidos por teu favor...
seremos capazes de lutar e derrotar todo o mal...

Ajuda-nos Senhor a viver longe de toda pecaminosidade...
Que a tua Realidade se faça presente aqui...
Pai Santo, te amo tanto...
que não suporto ver tantas ofensas conta Ti...
e contra toda humanidade...
Por isso, dá-nos viver aqui...
o que seremos em Ti por toda a eternidade...

Senhor, tudo Te pertence unicamente...
E ser livre é escolher a Tua Vontade...
Caminho de santidade...
Glória da ressurreição...
Porque não há liberdade verdadeira...
onde tua Vontade não se faz presente...

Por isso, vem Senhor sem demora,
restaura o que é Teu...
Porque sem Ti nada podemos...
Mas contigo venceremos...
a nós mesmos e a todo maldade...
Porque só Tu és a Fonte da Verdade...
O nosso Único e Soberano Deus...

Paz e Bem!

Frei Fernando,OFMConv.


quarta-feira, 20 de outubro de 2010

FIDELIDADE












FIDELIDADE

Fidelidade é a verdade divina confirmada...
pelas almas humanas que o amam acima de todas as coisas...
Quem a vive experimenta a liberdade que nos sustenta...
porque não vive para si,
mas para Aquele que tudo criou...
por um ato deliberado do Seu Amor...

Fidelidade é nunca dizer não a Deus...
mesmo diante dos acontecimentos adversos...
Porque Ele que fez o universo,
sabe perfeitamente conduzir seus filhos à Si...
Uma vez que somente devir é que permanece...

Fidelidade é dom de amor...
que o Senhor nos confiou...
para aqui nos atermos seguros...
Livres das tentações...
e de todas as ciladas...
do inimigo de nossas almas...
que se esconde por trás de todo pecado...

Fidelidade é graça infinda...
Que nos une à santidade divina...
Fazendo-nos viver no tempo que nos foi dado...
a presença de Deus, Pai amado...
como herança do Reino dos Céus...
Glória eterna de todos os fiéis...

Uma alma fiel vive em estado de graça permanente...
é uma fortaleza inabalável, segura, cheia de ternura...
Porque goza do favor do Senhor...
Tudo o que faz, leva sempre em conta a fidelidade...
Que a livra da maldade e de todos os tropeços...
Uma alma fiel não tem preço...
porque já foi comprada pelo Sangue Redentor...

Quem é fiel sabe disso...
porque encontra na fidelidade...
tudo o que a bondade divina lhe dispõe...
Por isso, não se apega a nada e a ninguém...
fora da Vontade do Senhor...
Porque tudo o que vive é fruto do amor...
Que a fidelidade mantém...

Paz e Bem!

Frei Fernando,OFMConv.


sábado, 16 de outubro de 2010

SÃO POLICARPO


O martírio de São Policarpo é uma das mais antigas “paixões epistolares”. Discípulo do apóstolo João, Policarpo foi feito bispo de Esmirna, uma das mais importantes comunidades cristãs.

 Em Esmirna (Turquia), no ano 155, a intolerância manifestou-se com o martírio do bispo Policarpo, provocado pela multidão enfurecida. O magistrado Herodes procedeu à prisão do bispo que, entretanto tinha deixado a cidade. Mandou-o levar ao estádio onde procurou convencê-lo a renegar a fé:

- Pensa na tua idade e jura pelo gênio de César, convence-te uma vez por todas a gritar a morte dos ateus.

- Sim, morram os ateus!

- Jura e coloco-te em liberdade; amaldiçoa o Cristo.

- Fazem 86 anos que o sirvo, e ele nada fez de errado para comigo; como posso blasfemar contra o meu Rei e Salvador?

- Tenho prontas as feras; se não mudas de ideia lanço-te a elas.

- Chama-as! Nós cristãos não admitimos que se mude, passando do bem ao mal, mas acreditamos que é preciso converter-nos do pecado à justiça.

- Se não te importam as feras e se continuas a ter a mesma ideia fixa farei com que sejas consumido pelo fogo.

- Ameaças-me com um fogo que queima por pouco e depois se apaga; vê-se que não conheces aquele do juízo futuro, da pena eterna reservada aos ímpios. Porque queres ser condescendente? Faz o que quiseres.

Dizia isso com coragem e serenidade, irradiando tal graça do seu rosto, que nem parecia que fosse ele o processado, mas sim o Procônsul. Quando a fogueira foi preparada, amarraram-no com as mãos às costas, como um carneiro de um grande rebanho escolhido para o sacrifício, holocausto aceito por Deus. Elevando os olhos, ele rezou:

- Eu te bendigo, Senhor Deus onipotente, porque me fizeste digno deste dia e desta hora, de ser enumerado entre os mártires, de compartilhar o cálice do teu Cristo, para ressuscitar à vida eterna da alma e do corpo na incorruptibilidade do Espírito Santo.

Concluída a oração, a fogueira foi acesa; as chamas, porém, dobrando-se em forma de abóbada, como se fosse uma vela inchada pelo vento, circundou o corpo do mártir como um muro. Estava no meio não como corpo que queima, mas como pão que se doura assando ou como ouro e prata que são refinados no cadinho; sentiu-se um perfume como de incenso ou outro aroma precioso. Afinal, um carnífice matou-o com a espada.

Paz e Bem!
Frei Fernando,OFMConv.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

POR QUE O MAL EXISTE?












POR QUE O MAL EXISTE?

Creio que esta seja a pergunta mais inquietante que o ser humano já fez e continua fazendo, cada vez que sente os efeitos da maldade sobre a criação e sobre si mesmo. Doenças incuráveis; catástrofes naturais; a luta ferrenha pela sobrevivência; o domínio dos poderosos sobre os menos favorecidos; guerras, fome, maus costumes, vícios, perversões de toda espécie, degradação moral; corrupção e uma lista interminável de maldades percebidas a todo instante e em todos os lugares.

Para compreendermos melhor esse assunto, devemos partir da Revelação Natural e Sobrenatural de Deus; tudo o que Deus criou é bom, belo, carrega sua unicidade e por isso é mantido pelo Criador, funcionando perfeitamente conforme as leis naturais que Ele concedeu para o nosso bem. No entanto, quando constatamos que algo não vai bem, vemos nesse desequilíbrio a ação maléfica do homem, interferindo naquilo que antes funcionava perfeitamente. Mas, então, qual a origem dessa ação maléfica no homem? Ou, em outras palavras, como surgiu a malignidade na face da terra?

Ora, pela Revelação que Deus nos faz de Si mesmo e da história da salvação humana na Sagrada Escritura, sabemos que o mal é de origem espiritual. Fomos criados por Deus à sua imagem e semelhança em total liberdade, para, a partir dessa liberdade, vivermos em perfeita comunhão com o nosso Criador e Pai, até chegarmos à plenitude dessa liberdade, a vida eterna. Ocorre que o homem quebrou essa união entre criatura e Criador, cedendo sua liberdade à um ser espiritual, cujo nome na Revelação, é satanás, anjo de luz que se rebelou contra Deus, porque recusou servir ao Senhor. Nada disso, porém, se deu sem o consentimento livre do homem, sem sua decisão consciente. Todavia, o Senhor não levou em conta o pecado do homem, por sua inferioridade natural, mas deu curso à sua obra criada para que chegue à perfeição de sua glória.

COMO TER O DISCERNIMENTO DA AÇÃO DO MAL NO MUNDO?

O Senhor deu à nós, seres humanos, dons naturais e graças sobrenaturais para termos a percepção e o entendimento sobre a preservação da vida e o sentido eterno dela. Dentre os dons naturais que Deus nos deu, temos as faculdades da alma: vontade, inteligência e desejos; temos também os instintos e todos os sentidos; a liberdade de ser e existir e o poder de decisão. Por outro lado, dentre os graças sobrenaturais, temos o dom do Espírito Santo, a filiação divina, a graça da ressurreição, a proteção dos anjos da guarda, a proteção especial do Senhor por nossa fé e obediência aos santos mandamentos de Sua Lei e a graça da oração pela qual invocamos o seu santo nome sobre nós e sobre todas as outras criaturas. Ora, dotados de capacidades e bênçãos tão especiais, podemos discernir perfeitamente as ações maléficas do inimigo de Deus e de nossas almas no mundo, para não compactuarmos com sua revolta e malignidade; e para neutralizarmos suas terríveis ações.

Uma alma em estado de graça é uma alma em perfeita comunhão com a vontade de Deus, isto é, conduzida pelo Espírito Santo, dotada de todas as virtudes que a santifica. Sabemos que o maligno não pode se aproximar da Luz de Cristo que ilumina as almas alimentadas pela Sagrada Comunhão Eucarística, por isso, temos que evitar todo tipo de pecado e mantermos a vigilância como Jesus nos ensinou: “Vigiai e orai para que não entreis em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca”. (Mt 26,41); e também nunca nos afastarmos da Santa Comunhão do Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e Reina por toda eternidade. Amém!

Então, por que o mal existe? Porque é uma revolta espiritual contra Deus e contra seus filhos e filhas, mas ele já foi vencido pela Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Agora, esperamos apenas que Jesus ponha o último inimigo debaixo de seus pés; o último inimigo a ser derrotado é a morte (Cf. 1Cor 15,26). Para os que estamos em Cristo ela já foi vencida (Cf. Jo 14,1-3); para os que ainda estão sob o seu jugo, resta o arrependimento e a purificação de suas almas, para que tenham vida e a tenham abundantemente em Cristo Jesus (Cf. Jo 10,10).

Paz e Bem!

Frei Fernando,OFMConv.

domingo, 10 de outubro de 2010

A ORAÇÃO DO CORAÇÃO PENETRA O CÉU
















São Bruno de Segni (c. 1045-1123), bispo
Comentário sobre o Evangelho de Lucas, 2, 40; PL 165, 426-428 (a partir da trad. de Delhougne, Les Pères commentent, p. 449)

A fé que purifica

Que representam os dez leprosos, senão o conjunto dos pecadores? [...] Quando Cristo Nosso Senhor veio, todos os homens sofriam de lepra da alma, mesmo se nem todos estivessem fisicamente atacados. [...] Ora, a lepra da alma é bem pior que a do corpo.

Mas vejamos a continuação: «Mantendo-se à distância, gritaram, dizendo: ‘Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!’» Esses homens mantinham-se à distância porque não ousavam, tendo em conta o seu estado, avançar para mais perto d'Ele. O mesmo se passa conosco: enquanto permanecemos nos nossos pecados, mantemo-nos afastados.

Portanto, para recuperarmos a saúde e nos curarmos da lepra dos nossos pecados, supliquemos com voz forte e digamos: «Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!» Esta súplica, no entanto, não deve vir da nossa boca, mas do nosso coração, porque o coração fala mais alto. A oração do coração penetra os céus e eleva-se muito alto, até ao trono de Deus.

Paz e Bem!

                ©Evangelizo.org 2001-2010

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

ANTES DA ASSUNÇÃO, HOUVE MORTE?




















"ANTES DA ASSUNÇÃO, HOUVE MORTE"?

A morte é uma realidade presente na natureza humana, quem nasce nesse nosso habitat natural, seguramente há de morrer; porém, Aquele que criou a lei natural e todas as coisas, pode tudo, porque seu poder não tem limites, por isso, na história da salvação humana, vemos acontecimentos que transpõe os limites das leis físicas e nos dão a certeza da “Teofania Divina”, isto é, da intervenção de Deus sobre o tempo e as leis físicas que nos regem, como sinal de Sua revelação sobrenatural.

Dentre esses acontecimentos temos, no Antigo Testamento: a passagem do mar vermelho; a água que jorra da pedra em pleno deserto; o maná caído do céu como alimento para todo o povo de Deus; a queda das muralhas de Jericó, etc; já no Novo Testamento, temos: Jesus andando sobre as águas; a cura instantânea do paralítico, do homem da mão seca, da mulher com fluxo de sangue; a ressurreição da filha de Jairo, do filho da viúva de Naim e de Lázaro, etc.

Todavia, no tocante à morte dos filhos e filhas de Deus, essa “Teofania” se dá no que chamamos de “páscoa”, o mesmo que passagem, ou seja, a mudança da condição de limite à condição de não limite, que é a nossa participação na Sua Glória; em outras palavras, todas as virtudes da filiação divina atinge em nós a plenitude de suas potencialidades pela graça da Redenção operada por Cristo Jesus. Ora, em se tratando da Santíssima Virgem Maria, aquela que trouxe o Salvador dos homens em seu seio, esse acontecimento se dá de imediato (Cf. At 2,31), porque Deus, em Seu Plano de amor, se uniu a Ela perfeitamente, fazendo-a experimentar a plenitude das virtudes teologais pela unidade da natureza humana com a Sua Natureza divina. Desse modo, pela ação do Espírito Santo, Deus se fez Carne no seio da Virgem Mãe; e, por esse Mistério de Amor, a fez experimentar Sua divindade plenamente, levando-a a vivenciar todos os benefícios da Encarnação do Verbo, tendo como desfecho sua Assunção aos céus.

Portanto, se antes da assunção houve morte ou não, pouco importa; o importante é que houve a “Teofania Divina”, isto é, a intervenção de Deus na Páscoa da Virgem Mãe; como nos ensina o Papa Pio XII na Constituição Apostólica “Magnificentissimus Deus”. “Neste documento, o Papa se refere as relações entre a Imaculada Conceição e a Assunção, as petições recebidas para a definição dogmática, a consulta feita ao Episcopado, a doutrina concorde com o Magistério da Igreja. Resume os testemunhos da crença na Assunção, a devoção dos fiéis e o testemunho dos Santos Padres, dos teólogos escolásticos desde os primórdios, passando depois pelo período áureo e atingindo a escolástica posterior e os tempos modernos. Pondera o fundamento escriturístico e a oportunidade da mesma, e logo pronuncia, declara e define ser dogma divinamente revelado que “a Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre foi assunta em corpo e alma à glória celestial”. (http://www.paroquias.org/noticias.php?n=6702).

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA ASSUNTA AO CÉU (Composta pelo Papa Pio XII)

“Oh Virgem Imaculada, Mãe de Deus e dos Homens. Cremos com todo o fervor de nossa fé em Tua triunfante Assunção em alma e corpo ao céu, onde és aclamada rainha por todo o coro dos anjos e por todos os Santos, e a eles nos unimos para louvar e bendizer o Senhor que Te exaltou sobre todas as demais criaturas: para oferecer-se a veemência de nossa devoção e de nosso amor”.

 “E nós, que Te invocamos, Mãe nossa, nós Te tomamos como o fez João, como guia forte e consolo de nossa mortal vida. Nós temos a vivificante certeza de que teus olhos, que choraram na terra, banhada pelo sangue de Jesus, voltar-se-ão uma vez mais para este mundo presa da guerra, de perseguições, de opressão dos justos e dos fracos. E, em meio à escuridão deste vale de lágrimas, nós esperamos de Tua luz celestial e de Tua doce piedade, consolo para as aflições de nossos corações, para atribulações da Igreja e de nosso país.

 “Cremos finalmente que na glória, na qual Tu reinas, vestida de sol e coroada de estrelas; Tu és, depois de Jesus, o gozo de todos os anjos e todos Santos. E nós, que nesta terra passamos como peregrinos, animados pela fé na futura ressurreição, olhamos para Ti, nossa vida, nossa doçura, nossa esperança. Atraí-nos para Ti com a mansidão de tua voz, para entregar-nos um dia,  depois de nosso exílio, a Jesus, bendito fruto de Teu seio, ó graciosa, ó piedosa, ó doce Virgem Maria”.
(http://www.paginaoriente.com/titulos/dogmaass1508.htm)

Paz e Bem!

Frei Fernando,OFMConv.


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