VEM SENHOR JESUS!

"Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não incorre na condenação, mas passou da morte para a vida". (Jo 5,24).

SEJAM BEM VINDOS À ESSA PORTA ESTREITA DA SALVAÇÃO

"Uma só coisa peço ao Senhor e a peço incessantemente: é habitar na casa do Senhor todos os dias de minha vida, para admirar aí a beleza do Senhor e contemplar o seu santuário". (Sl 26,4).

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Estamos a um passo da eternidade, será que temos consciência disso?


 PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Lc 16,1-8)(08/11/24)

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1. Caríssimos, irmãos e irmãs, temos consciência da nossa fragilidade e do nosso fim natural; e no entanto, somos capazes de grandes proezas; mas também dos piores pecados, dependendo apenas de nossas escolhas e decisões. 
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2. Com efeito, fomos chamados por Deus em Cristo Jesus para sermos santos e irrepreensíveis aos seus olhos no amor, mas nem todos correspondem à esse chamado, e isto acontece por não segui-lo fielmente conforme Ele nos ensinou.
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3. No Evangelho de hoje o Senhor Jesus conta uma parábola desconcertante em que um patrão elogia seu administrador desonesto por sua esperteza. Mas ao mesmo tempo nos faz uma séria advertência: "Com efeito, os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz”. 
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4. De fato, recebemos todas as graças necessárias para nossa salvação, mesmo assim muitos são os deixam de lado essas graças para viverem em estado de pecado mortal e as suas terríveis consequências.
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5. Comentando este Evangelho, disse o Papa Francisco: "Hoje Jesus leva-nos a refletir sobre dois estilos de vida opostos entre si: o mundano e o evangélico. O espírito do mundo não é o espírito de Jesus. E fá-lo mediante a narração da parábola do administrador infiel e corrupto, que é elogiado por Ele não obstante a sua desonestidade.
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6. É necessário esclarecer imediatamente que este administrador não é apresentado como modelo a seguir, mas como exemplo de astúcia. E come si manifesta a mundanidade? Manifesta-se com atitudes de corrupção, de engano e de opressão, constituindo o caminho mais errado, a senda do pecado, porque uma leva à outra!
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7. À esta astúcia mundana nós somos chamados a responder com a astúcia cristã, que constitui um dom do Espírito Santo. Trata-se de se afastar do espírito e dos valores do mundo, que tanto agradam ao diabo, para viver segundo o Evangelho. 
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8. O espírito do Evangelho exige um estilo de vida sério — sério mas alegre, repleto de júbilo! — sério e exigente, caracterizado pela honestidade, pela justiça, pelo respeito dos outros e da sua dignidade, pelo sentido do dever. Eis no que consiste a astúcia cristã!"
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Paz e Bem!
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Frei Fernando Maria OFMConv.

quinta-feira, 7 de novembro de 2024

Do mesmo modo que julgamos os outros, também seremos julgados...

 PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Lc 15,1-10)(07/11/24). 

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1. Caríssimos, a tentação mais frequente que sofremos é a de julgar e condenar uns aos outros. Ora, todo julgamento sem a devida autoridade para isso, é injusto e malfazejo porque não condiz com a verdade, embora os pretensos juízes digam que sim. 

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2. Decerto, as reais motivações para tais julgamentos são os interesses pessoais eivados de parcialidade com altas doses de perversidade. Vejamos então o que escreveu São Paulo a esse respeito: "Assim, és inescusável, ó homem, quem quer que sejas, que te arvoras em juiz. Naquilo que julgas a outrem, a ti mesmo te condenas; pois tu, que julgas, fazes as mesmas coisas que eles." (Rm 2,1-2).

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3. Sem dúvida, todos nós que aqui vivemos de algum modo já fomos julgados ou julgamos injustamente e é difícil até enumerar os casos ocorridos, pois são tantos que não se dão à lembrança. No entanto, assim diz o Senhor: "Sede misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso." (Lc 6,36). 

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4. De fato, no dia em que o ser humano deixar de julgar e condenar uns aos outros injustamente, será feliz e nada lhe impedirá de viver em paz, pois fomos criados por Deus para amar-nos uns aos outros e não para nos condenar mutuamente. 

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5. O Evangelho de hoje começa com a passagem em que Jesus é julgado e criticado por "acolher os pecadores e faz refeição com eles”. Ora, e os que o julgam são exatamente aqueles que deveriam recebe-lo, pois para isto é que foram escolhidos e constituídos como guardiões da fé e dos bons costumes.

6. Então, escutemos o que diz Senhor: "Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores. Digo-vos que assim haverá maior júbilo no céu por um só pecador que fizer penitência do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento." (Lc 15,7).

7. De fato, se o tempo perdido com os julgamentos injustos fosse utilizado para cooperar com a graça de Cristo para a salvação de todos os pecadores; grande seria a alegria no céu pelos milhares e milhões de convertidos.  

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8. Portanto, caríssimos: "Falai, pois, de tal modo e de tal modo procedei, como se estivésseis para ser julgados pela lei da liberdade. Haverá juízo sem misericórdia para aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o julgamento." (Tg 2,12-13). 

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Paz e Bem! 

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Frei Fernando Maria OFMConv. 

Sem a renúncia de si mesmo não podemos seguir a Cristo...


 PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Lc 14,25-33)(06/11/24)

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1. Caríssimos, não podemos amar a Deus sobre todas as coisas, se amamos o mundo e as suas concupicências; é exatamente isso o que nos ensina São João na sua primeira carta: "Não ameis o mundo nem as coisas do mundo. Se alguém ama o mundo, não está nele o amor do Pai. 
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2. Porque tudo o que há no mundo - a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida - não procede do Pai, mas do mundo. O mundo passa com as suas concupiscências, mas quem cumpre a vontade de Deus permanece eternamente." (1Jo 2,15-17).
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3. Decerto, quando São João se refere ao mundo e às suas concupicências, isso quer dizer que tudo o que não é segundo a Vontade de Deus, não passa de concupicências, ou seja, mentalidade e comportamentos fora dos propósitos divinos para a nossa salvação. 
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4. São Paulo na sua Carta aos Romanos assim nos exorta: "Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso espírito, para que possais discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, o que lhe agrada e o que é perfeito." (Rm 12,2).
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5. No Evangelho de hoje o Senhor Jesus nos mostra quais as reais condições para sermos seus discípulos: "Se alguém vem a mim, mas não se desapega de seu pai e sua mãe, sua mulher e seus filhos, seus irmãos e suas irmãs e até da sua própria vida, não pode ser meu discípulo. 
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6. Quem não carrega sua cruz e não caminha atrás de mim, não pode ser meu discípulo." (Lc 14,26-27). De fato, sem a renúncia da própria vontade não podemos amar o Senhor sobre todas as coisas, e muito menos segui-lo, pois a fé consiste na prática da Sua Divina Palavra. 
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7. "Mas o que é que Jesus pede aos seus discípulos de ontem e de hoje, com essas palavras? Será que Ele quer que desprezemos a nós mesmos e aos nossos familiares? Que nos dediquemos inteiramente a uma vida ascética? Que procuremos o sofrimento para agradar a Deus?
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8. Mais que isso: esta Palavra de Vida nos exorta a caminharmos nos seus passos, acolhendo os valores e as exigências do Evangelho para ficarmos cada vez mais semelhantes a Ele. E isso significa viver a vida em plenitude, integralmente, como Ele fez, mesmo quando no caminho aparece a sombra da cruz." (Focolares).
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Paz e Bem!
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Frei Fernando Maria OFMConv.

terça-feira, 5 de novembro de 2024

O convite mais generoso e autêntico que recebemos...


 PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Lc 14,15-24)(05/11/24)

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1. Caríssimos, o Reino de Deus não tem comparação com nenhum reino ou governo deste mundo, à nada podemos compara-lo, à começar por suas principais características: gratuidade, generosidade e universalidade. Sua única exigência é a veste nupcial, que consiste no amor a Deus sobre todas as coisas e entre nós, e isso podemos cumprir pela graça da filiação divina que nos foi concedida no batismo. 
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2. No entanto, são muitos os que o rejeitam por interesses mesquinhos, apegos banais e outros comportamentos vãos, desordenados e estranhos que causam tanto mal na face desta terra lhes fechando a porta aberta por Jesus para que todos podessem entrar. "Pois os dons e o chamado de Deus são irrevogáveis." (Rm 11,29). Porém, cabe à nós aceita-los ou não.
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3. Comentando este Evangelho disse o Santo Padre, o Papa Francisco: "Jesus fala-nos da resposta que se dá ao convite de Deus — representado por um rei — para participar num banquete de núpcias. Os convidados são muitos, mas verifica-se algo surpreendente: nenhum dos escolhidos aceita participar da festa, dizendo que têm outras coisas para fazer; aliás, alguns demonstram indiferença, estranheza e até incômodo.
4. Entretanto, não obstante a falta de adesões da parte dos convidados, o plano de Deus não se interrompe. Diante da rejeição dos primeiros convidados, Ele não desanima, não suspende a festa, mas volta a propor o convite, ampliando-o para além de qualquer limite racional, e manda os seus empregados às praças e às encruzilhadas das estradas para reunir todos aqueles que encontram" e que aceitam o convite.
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5. A bondade de Deus não conhece confins e não discrimina ninguém: por isso, a festa dos dons do Senhor é universal para todos! A todos é oferecida a possibilidade de responder ao seu convite, ao seu chamamento. 

6. Todos nós somos chamados a não reduzir o Reino de Deus aos confins da «igrejinha» — a nossa «igrejinha» — mas a dilatar a Igreja às dimensões do Reino de Deus." Ou seja, à totalidade que o Senhor Jesus nos revelou: "Este Evangelho do Reino será pregado pelo mundo inteiro para servir de testemunho a todas as nações, e então chegará o fim." (Mt 24,14).
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7. E disse ainda: "Não se perturbe o vosso coração. Credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Não fora assim, e eu vos teria dito; pois vou preparar-vos um lugar. Depois de ir e vos preparar um lugar, voltarei e tomar-vos-ei comigo, para que, onde eu estou, também vós estejais." (Jo 14,1-3). De fato, nenhum de nós jamais recebeu um convite tão gentil e generoso como esse.
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Paz e Bem!
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Frei Fernando Maria OFMConv.

domingo, 3 de novembro de 2024

O que é a santidade?


 Solenidade de todos os santos (Mt 5,1-12a)(03/11/24)

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1. Caríssimos, a Igreja hoje celebra a solenidade de todos os santos e santas elevados aos altares, ou seja, os eleitos segundo a vontade de Deus para o louvor da Sua glória. Na primeira leitura são João nos dá a conhecer a imensa multidão dos redimidos do Senhor: "Depois disso, vi uma multidão imensa de gente de todas as nações, tribos, povos e línguas, e que ninguém podia contar." (Ap 7,9).
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2. De fato, a santidade é a vontade de Deus realizada em todos os sentidos da nossa vida, como o Senhor nos ensinou: "Sede santos como o vosso Pai celeste é Santo." (Mt 5,48). Ora, na Palavra que o Senhor nos fala já está o poder de se cumpri-la, como Ele mesmo disse: "Vós já estais puros pela palavra que vos tenho anunciado." (Jo 15,3).
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3. De fato, Sua Palavra é criadora, redentora e realizadora da Sua Santa vontade, quem a obedece torna-se morada da Santíssima Trindade; quem não a obedece não o segue, porque não o ama.(cf. Jo 14,23-24)
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4. No Evangelho de hoje o Senhor nos ensina a via da perfeição que nos leva ao céu: "Bem-aventurados os pobres de coração, porque deles é o Reino dos Céus». Ora, como pode ser feliz uma pessoa pobre de coração? Sem dúvida, porque ela é aquela cujo tesouro é infinito, ou seja, o Reino de Deus.
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5. "Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados." Como podem ser felizes, aqueles que choram? Porque têm compaixão e se comovem ao sentir no coração a dor que existe na própria vida e na dos outros. Eles são felizes, porque a mão terna de Deus os consola e acaricia." E assim acontece com as outras bem-aventuranças.
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6. Por fim, acompanhemos com atenção esta exortação de são Teodoro Estudita (séc. VIII): "Rejubilai, peço-vos, cidadãos dos Céus, embora exilados neste mundo; habitantes da Jerusalém celeste (cf Gl 4,26), embora banidos dos assuntos deste mundo; herdeiros do reino dos Céus, embora deserdados e não tendo parte nos prazeres terrenos!
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7. Sim, meus filhos, reunidos por Deus, alimentai-vos do alimento do Espírito e bebei a água dada pelo Senhor; quem vier a possuir esta água nunca mais terá sede, pois ela será para ele uma fonte que jorra para a vida eterna (cf. Jo 4,14). Mais um pouco e teremos vencido. E seremos felizes, como felizes serão chamados os locais, os pais e as pátrias que vos terão gerado (cf Lc 11,27-28).
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Paz e Bem!
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Frei Fernando Maria OFMConv.

sábado, 2 de novembro de 2024

Nós cremos Senhor Jesus na ressurreição dos mortos...


 Homilia da comemoração dos fiéis Defuntos (Jo 6,37-40)(02/11/24).

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1. Caríssimos hoje a Igreja celebra a memória de todos os fiéis defuntos e com essa lembrança duas coisas nos recorda: a primeira é que todos morremos um dia, porém, a morte não é o fim, mas sim o início da eternidade; a segunda é que pela infinita misericórdia do Senhor, encontraremos nossas entes queridos de quem ora fazemos memória. 
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2. De fato, não haveria nenhum sentido de ser se tudo acabasse com a morte e não houvesse nenhuma esperança de vida eterna. Com efeito, ao ouvirmos o Senhor Jesus no Evangelho de hoje, o nosso coração se alegra imensamente, pois, Ele nos dá a certeza de que jamais seremos esquecidos ou lançados fora.
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3. “Todos os que o Pai me confia virão a mim, e quando vierem, não os afastarei. Pois eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que ele me deu, mas os ressuscite no último dia." Sem dúvida, a nossa esperança reside nessas palavras de nosso Senhor Jesus Cristo.
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4. Na Sua homilia no dia de finados de 2016, disse o Santo Padre, o Papa Francisco: "Eis a âncora que não desengana: a esperança da Ressurreição. E quem percorreu primeiro este caminho foi Jesus. Nós trilhamos a vereda que Ele já percorreu. 
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5. E quem nos abriu a porta foi Ele mesmo, Jesus: com a sua Cruz abriu-nos a porta da esperança, descerrou-nos a porta para entrar no lugar onde contemplaremos Deus."
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6. Portanto, caríssimos, a vida é uma dádiva das mãos de Deus, e por isso mesmo somente a Ele pertencemos, pois fomos resgatados do pecado e da morte pelo o sacrifício do Seu amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, como bem disse o Santo Padre, o Papa Francisco.
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7. Destarte, meditemos com atenção estas palavras do patriarca Jó: «Eu sei: o meu Redentor está vivo e aparecerá, finalmente, sobre o pó da terra... Eu mesmo o contemplarei, os meus olhos vê-lo-ão, e não os olhos de outro." (Jó 19, 25.27).
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8. Amados irmãos e irmãs, o que seria de nós se o Senhor Jesus não nos desse a esperança da vida eterna? O que seria daqueles que amamos e partiram antes de nós? Por isso, é sumamente importante a fé na ressurreição que recebemos no batismo; ela é a chama viva que mantém acesa em nossas almas a esperança da vida eterna.
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Paz e Bem!
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Frei Fernando Maria OFMConv.

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

O bem que fazemos nem sempre é isento de confrontos e perseguições...


 PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Lc 14,1-6)(01/11/24)

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1. Amados irmãos e amadas irmãs, nossa vida é repleta de confrontos seja com nós mesmos, seja com os outros, ou ainda com o maligno e seus seguidores. O fato é que tais confrontos são inevitáveis quer queiramos ou não. 
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2. No entanto, quem segue a via da liberdade divina, se deixa conduzir pelo Espírito Santo, e desse modo, faz somente o que é do agrado de Deus sem medo de ser julgado ou condenado por quem não se deixa conduzir por Ele.
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3. No Evangelho de hoje mais uma vez o Senhor Jesus é confrontado pelos Fariseus e Mestres da Lei ao ser convidado pelo chefe da Sinagoga para um jantar em sua casa num dia de sábado. São Lucas nos chama atenção, no seu relato, que eles observam se Jesus curaria um homem que sofria de hidrópisia, com o intuito de acusa-lo. 
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4. Na verdade, este conflito é entre a prática e a teoria; por um lado os teóricos da Lei com o seu rigorismo em que não existe espaço para a compaixão, a misericórdia e o amor ao próximo; por outro lado, o Senhor Jesus lhes ensina que a fé verdadeira é prática, isto é, consiste na vivência das virtudes que cura, liberta, salva e faz feliz aqueles que Dele se aproximam.
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5. Ora, também este nosso tempo não é diferente do tempo do Senhor Jesus, pois, o que não falta são os rigoristas de plantão, que com seus julgamentos e condenações, eivados de hipocrisia farisáica e rigorismo mórbido, criticam acidamente os que não os seguem, e tudo fazem em nome de uma pretensa pureza religiosa, muito distante da caridade de Cristo.
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6. Portanto, caríssimos, perguntemos à nós mesmos, nesse confronto: qual o lado que estamos escolhendo, o da prática rigorosa da Lei que julga, critica e condena à tudo e a todos até mesmo o próprio Senhor na pessoa dos seus ministros; ou a fé que realiza a vontade de Deus por meio da compaixão, da misericórdia e do amor ao próximo?
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7. Destarte, como escreveu são João a esse respeito: "Aquele que afirma permanecer em Cristo deve também viver como ele viveu." (1Jo 2,6). De fato, é isto o que significa ser conduzidos pelo Espírito Santo de Deus.
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Paz e Bem!
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Frei Fernando Maria OFMConv.
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