“SENHOR, ENSINA-NOS A REZAR”
“Um dia, num certo lugar, estava Jesus a rezar. Terminando a oração, disse-lhe um de seus discípulos: Senhor, ensina-nos a rezar, como também João ensinou a seus discípulos”.(Lc 11,1).
A oração me é um bálsamo para a alma, por ela rompo as fronteiras do tempo e do espaço e me vejo diante do Altíssimo e com Ele me entretenho prostrado aos seu pés entregando tudo o que sou e sinto, enfim, todo o meu viver, trazendo desse encontro seu afeto e segurança que me faz viver neste mundo sem ser deste mundo.
Quando Jesus nos ensina a rezar, Ele o faz na certeza de que devemos nos valer da oração para nos mantermos unidos ao Pai Eterno e por meio dessa união, realizemos em tudo Sua Vontade Santa. Deus habita em nós, isso é um grande mistério de amor, mas ao que parece não despertamos ainda pra essa realidade; porém, quando o fizermos, gozaremos de sua intimidade de tal forma que poderemos até dizer como São Paulo: “Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim”. (Gal 2,20 a).
“Propôs-lhes Jesus uma parábola para mostrar que é necessário orar sempre sem jamais deixar de fazê-lo...”. (Lc 18,1).
“Por acaso não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que estão clamando por ele dia e noite? Porventura tardará em socorrê-los? Digo-vos que em breve lhes fará justiça. Mas, quando vier o Filho do Homem, acaso achará fé sobre a terra?” (Lc 18,7-8).
Também São Paulo quando nos ensina essa prática ele o diz: “Não vos inquieteis com nada! Em todas as circunstâncias apresentai a Deus as vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a ação de graças. E a paz de Deus, que excede toda a inteligência, haverá de guardar vossos corações e vossos pensamentos, em Cristo Jesus”. (Fil 4,6-7). De fato, Paulo via na oração um meio de permanecermos unidos ao Senhor e sermos conduzidos por Ele à plena santidade que nos reserva em Seu Amor.
Portanto: “Vigiai e orai para que não entreis em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca”. (Mt 26,41). Pois, uma alma vigilante é uma alma obediente e casta, cheia do temor do Senhor, capaz de tudo para lhe agradar, até mesmo da morte de cruz.
Paz e Bem!
“Um dia, num certo lugar, estava Jesus a rezar. Terminando a oração, disse-lhe um de seus discípulos: Senhor, ensina-nos a rezar, como também João ensinou a seus discípulos”.(Lc 11,1).
A oração me é um bálsamo para a alma, por ela rompo as fronteiras do tempo e do espaço e me vejo diante do Altíssimo e com Ele me entretenho prostrado aos seu pés entregando tudo o que sou e sinto, enfim, todo o meu viver, trazendo desse encontro seu afeto e segurança que me faz viver neste mundo sem ser deste mundo.
Quando Jesus nos ensina a rezar, Ele o faz na certeza de que devemos nos valer da oração para nos mantermos unidos ao Pai Eterno e por meio dessa união, realizemos em tudo Sua Vontade Santa. Deus habita em nós, isso é um grande mistério de amor, mas ao que parece não despertamos ainda pra essa realidade; porém, quando o fizermos, gozaremos de sua intimidade de tal forma que poderemos até dizer como São Paulo: “Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim”. (Gal 2,20 a).
“Propôs-lhes Jesus uma parábola para mostrar que é necessário orar sempre sem jamais deixar de fazê-lo...”. (Lc 18,1).
“Por acaso não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que estão clamando por ele dia e noite? Porventura tardará em socorrê-los? Digo-vos que em breve lhes fará justiça. Mas, quando vier o Filho do Homem, acaso achará fé sobre a terra?” (Lc 18,7-8).
Também São Paulo quando nos ensina essa prática ele o diz: “Não vos inquieteis com nada! Em todas as circunstâncias apresentai a Deus as vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a ação de graças. E a paz de Deus, que excede toda a inteligência, haverá de guardar vossos corações e vossos pensamentos, em Cristo Jesus”. (Fil 4,6-7). De fato, Paulo via na oração um meio de permanecermos unidos ao Senhor e sermos conduzidos por Ele à plena santidade que nos reserva em Seu Amor.
Portanto: “Vigiai e orai para que não entreis em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca”. (Mt 26,41). Pois, uma alma vigilante é uma alma obediente e casta, cheia do temor do Senhor, capaz de tudo para lhe agradar, até mesmo da morte de cruz.
Paz e Bem!
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